Hoje uma pena
Pousou como fosse bichinho
Voadora, ela
Um estranho passarinho sem bico
Não era um passarinho, era pena
Assim por acaso rasante
Leve de tão leve flutuante
Seria de galinha
De quem seria a pena?
Ela, mais que ousada
É também dilema
Mas agora não serei Sherlock Holmes
Abaixo a investigação!
“Era uma vez uma pena flutuante...”, (eu prossigo)
Nessa estória meio sem noção
Michelle Portugal – 26/11/2010