Morando entre as minhas vísceras
É uma faísca alucinante, acesa
Minha desventura presa
à garganta
Esse intento que morre à míngua
Repousa entre o pouso e o salto
É uma palavra bendita, inominável,
Perturbadoramente viva no meu peito
Seu plano mirabolante de fuga:
um salto para fora do mundo.