sexta-feira, 26 de novembro de 2010

Pra dizer que contei uma estória (infanto)


Hoje uma pena
Pousou como fosse bichinho
Voadora, ela
Um estranho passarinho sem bico

Não era um passarinho, era pena
Assim por acaso rasante
Leve de tão leve flutuante

Seria de galinha
De quem seria a pena?
Ela, mais que ousada
É também dilema

Mas agora não serei Sherlock Holmes
Abaixo a investigação!
“Era uma vez uma pena flutuante...”, (eu prossigo)
Nessa estória meio sem noção

Michelle Portugal – 26/11/2010

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